[ARTIGO] Quando o cinema acolhe: por que filmes de conforto seguem tão necessários?

*Artigo por Aline Jabbour – Diretora Sênior do Samsung TV Plus para América Latina. Imagem meramente ilustrativa.
Em meio a rotinas cada vez mais aceleradas, excesso de estímulos e um cansaço coletivo cada vez mais presente, cresce o espaço para conteúdos que acolhem. Filmes leves, guiados por valores e espiritualidade, vêm se consolidando como um refúgio emocional — não por escapismo vazio, mas por oferecerem histórias que fazem bem.
São produções que apostam em mensagens positivas, relações humanas e finais felizes. Não por acaso, seguem encontrando público fiel ao longo do ano, atravessando gerações e indo além dos períodos tradicionalmente associados a esse tipo de narrativa.
Estudos no campo da psicologia midiática indicam que filmes que retratam atos morais profundos, como gratidão, generosidade e lealdade, podem provocar no espectador a sensação de “elevação”, uma emoção associada a bem-estar, conexão e inspiração. E esse impacto vai além do entretenimento imediato e pode influenciar estados reais de relaxamento e redução do estresse.
O valor do previsível em um mundo instável
Existe algo profundamente reconfortante em saber que uma história vai terminar bem. Produções de conforto não escondem suas intenções: não prometem grandes reviravoltas nem tensões extremas, mas oferecem companhia e segurança emocional.
Em um cenário de instabilidade social e excesso de informação, narrativas previsíveis funcionam como espaços seguros. A previsibilidade, nesse contexto, não limita a experiência, ela ampara.
Essas histórias costumam explorar temas universais como empatia, pertencimento, perdão, reconciliação e recomeços. Personagens que começam fechados ou distantes e, ao longo do caminho, se transformam refletem conflitos humanos reais, tratados com delicadeza e esperança. Talvez por isso esse tipo de narrativa siga funcionando tão bem ao longo do tempo.
Assistir junto como experiência
Outro aspecto central dessas narrativas é a experiência de assistir junto. Filmes de conforto costumam reunir diferentes idades e perfis em torno da mesma tela, criando momentos compartilhados. Em muitos casos, o filme deixa de ser apenas o foco principal e passa a fazer parte do ambiente, acompanhando conversas, refeições e pausas do dia.
Enquanto grande parte do conteúdo digital aposta no choque, na urgência e na polarização, essas narrativas seguem outro caminho. Elas não competem por atenção, mas oferecem acolhimento. Esse tipo de narrativa aparece hoje em diferentes catálogos e plataformas, como o Samsung TV Plus, refletindo um desejo claro do público por histórias que tragam leveza, proximidade e humanidade.
Filmes leves e acolhedores continuam relevantes porque atendem a uma necessidade simples e profunda: sentir-se bem. Em um ecossistema marcado pela velocidade e pela sobrecarga de estímulos, o cinema que acolhe se reafirma como um espaço de pausa, conexão e respiro.
Diretora Sênior do Samsung TV Plus para América Latina
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