Sua próxima TV será 4K
Com cada vez mais conteúdo disponível e com modelos bem mais acessíveis chegando às lojas, as TVs 4K estão conquistando espaço no mercado global e no brasileiro. Segundo análise da IHS DisplaySearch, só em 2015, mais de 32 milhões de unidades de modelos com resolução Ultra HD foram vendidas no mundo todo, um aumento de 173% em relação ao ano anterior. E esse é um crescimento que não deve parar nos próximos anos.
No entanto, ao mesmo tempo em que aparelhos 4K se fazem mais presentes no mercado, cresce também a oferta de modelos que oferecem qualidade de imagem muito inferior ao prometido – apesar de também terem resolução 4K. São displays com pixels estruturados de forma diferente do que é proposto pelo padrão RGB.
Qual a diferença de um para o outro?
Primeiro, os aspectos técnicos. Segundo a Organização Internacional para Padronização (ou ISO, na sigla em inglês), um “pixel” é o menor elemento capaz de executar completamente a funcionalidade a qual é destinado. No caso de uma TV, portanto, o pixel é considerado o menor elemento que pode reproduzir a gama completa de cores que o equipamento oferece.
Existem dois tipos de estruturas de pixel e é neste ponto que reside a diferença de uma TV 4K certificada, para uma não certificada e com qualidade inferior. A grande maioria dos equipamentos de TVs utiliza o sistema RGB (red, green e blue, ou vermelho, verde e azul) em sua estrutura. São essas cores primárias que, quando “misturadas” entre si, formam todas as outras que vemos. Aliás, vale lembrar que o padrão RGB é o mesmo adotado por equipamentos de captação, de filmadoras profissionais a câmeras de smartphones.
Em uma TV 4K com padrão RGB, todos os pixels têm a mesma estrutura. Dessa forma, todos os milhões de pixels que compõem a tela conseguem reproduzir qualquer cor. Mas esse não é o caso de uma TV 4K RGBW, que utiliza uma estrutura diferente. Em vez de ser composta inteiramente por pixels com as três cores primárias, uma das cores é substituída por luz branca – resultando em pixels ora sem a cor verde, ora sem vermelho ou ora sem azul. Apenas 25% dos pixels dessas TVs 4K RGBW têm todas as cores primárias.
Compromete-se, dessa forma, a resolução e a qualidade da imagem, visto que uma TV 4K RGBW não é capaz de reproduzir com fidelidade conteúdos capturados por equipamentos que utilizam o padrão RGB na filmagem. Perde-se, mais precisamente, 25% das informações gravadas graças a essa limitação, o que reduz consideravelmente o nível de detalhe que a tecnologia Ultra HD oferece.
Os efeitos podem ser sentidos nas cores, por exemplo. Quando reproduzidas em uma TV 4K RGBW, imagens brancas ganham tons azulados, enquanto imagens coloridas ficam opacas e sem brilho. O contraste também sofre com a menor qualidade da estrutura RGBW: vários detalhes da imagem ficam escondidos e acabam não sendo reproduzidos.
[TV 4K RGB] [TV 4K RGBW]
Então como identificar uma TV 4K?
Para identificar se uma TV 4K utiliza o padrão RGB basta tirar uma foto com zoom de um smartphone, a uma distância de um palmo da tela e de preferencia em uma imagem clara.
TV RGB TV RGBW
Mas como nem sempre é possível fazer isso, há organizações que ajudam a identificar as telas com unidades RGB e RGBW. É o caso da norte-americana Associação de Eletrônicos de Consumo (ou CEA) e da europeia Digital Europe (DE), que fornecem selos apenas para modelos que atendam as especificações estabelecidas pelos fabricantes que fazem parte da associação.
Líder mundial no mercado de TVs há 10 anos consecutivos, a Samsung busca sempre atender a esses padrões elevados estabelecidos por associações de empresas do ramo. Por isso, todas as TVs UHD 4K da Samsung são certificadas por essas associações, garantindo que os modelos oferecem a melhor qualidade de imagem possível.
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