[Destaque de inovação, Parte 3] Samsung cultiva o espírito de inovação

25-07-2017
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A Samsung hoje é indiscutivelmente líder global em tecnologia – mesmo assim, no atual cenário global complexo e competitivo, a empresa embarca em uma trajetória ativa para se transformar, impulsionando concorrentes emergentes e novas categorias de tecnologia à medida que ruma para o futuro.

 

O principal condutor nessa transformação tem sido a expansão da Samsung no Vale do Silício, onde a empresa estabeleceu raízes há mais de 30 anos. Desde 2012, a Samsung investe fortemente em ampliar suas operações e parcerias estratégicas no local, unindo-se a um núcleo de veteranos e inovadores do meio para cultivar áreas emergentes, como inteligência artificial, saúde, IoT (Internet das Coisas) e nuvem, e ao nível macro para transformar a própria organização e as operações da companhia.

 

Desde a decisão de expandir as operações no Vale do Silício até os esforços atuais e a missão persistente da Samsung de permanecer à frente das mudanças tecnológicas, os líderes da companhia na região comentam sobre o que a empresa está fazendo no local.

 

O que vem em seguida para a Samsung no Vale do Silício

 

A presença da Samsung no Vale do Silício passou a representar uma nova forma de operação para a empresa. A abordagem tradicional da Samsung sempre envolveu a avaliação deliberada de um mercado antes que a empresa apresentasse uma nova tecnologia. Em contrapartida, ao liderar o próximo capítulo no crescimento da Samsung, a empresa do Vale do Silício permanecerá focada na busca de um estilo de inovação radicalmente aberto em administração, conforme Jacopo Lenzi, vice-presidente sênior da Samsung NEXT, compartilhou anteriormente nesta série. “A evolução da Samsung de um fabricante de hardware para uma empresa de tecnologia abrangente que, em última instância, está focada em proporcionar experiências e soluções aos consumidores, além de dispositivos.”

 

A abordagem certamente será perturbadora, enraizada em avaliações, na exploração e, por vezes, no erro.  Mas são essas aprendizagens e experiências que os líderes da Samsung decididamente acreditam que ajudarão a empresa não apenas a se manter à frente, mas continuar a crescer em novas áreas. “Reconhecemos que o melhor momento para ser disruptivo é durante uma situação de prosperidade, e não de pânico”, ressalta Chris Byrne, diretor de Estratégia IP da SSIC.

 

Então, o que vem em seguida para a Samsung no Vale do Silício? Como vários líderes da empresa na região compartilharam, o movimento será em torno de uma busca por parcerias para impulsionar a oportunidade, em conjunto com a consolidação estratégica das tecnologias, tudo destinado a infundir um novo espírito de receptividade em toda a companhia.

 

Parcerias para impulsionar oportunidades

 

Para a equipe do Vale do Silício, a abordagem voltada à inovação continuará a ser a abertura para ideias de qualquer parte, de dentro e de fora da Samsung. “Parcerias são a diferença entre ganhar e perder. Você não pode mais fazê-las por si só”, diz Francis Ho, diretor de Saúde Digital da SSIC.

 

Na busca de parcerias para impulsionar oportunidades, os líderes da Samsung no Vale do Silício compartilham o compromisso de avaliar para onde caminham as tendências mais recentes, tendo como finalidade enriquecer a vida das pessoas. Rumo a essa meta, áreas de interesse específico como a nuvem, inteligência artificial, saúde inteligente e privacidade e segurança podem não estar relacionadas aos negócios atuais da Samsung, mas representam futuras áreas de crescimento para a empresa. “Este é o grande experimento desafiador – como podemos fazer a Samsung pensar e funcionar como uma startup?”, questiona Byrne.

 

A aplicação prática – os ramos de investimento da Samsung no Vale do Silício, o Samsung Catalyst Fund e a Samsung NEXT Ventures – continuarão trabalhando para descobrir e contratar novos parceiros. Por exemplo: a equipe de apenas dez pessoas do Catalyst Fund já passa metade do tempo se reunindo com startups e empresários, e a outra metade promovendo a colaboração com as unidades de negócios da Samsung. Essa abordagem, sub-impulsionada por um espírito de receptividade no que se refere à tentativa e erro, não mudará. Brendon Kim, diretor-gerente da Samsung NEXT Ventures, diz que “ser ousado geralmente significa ter um sólido ponto de vista e visão para investir antes da oportunidade evidente”.

 

Além disso, ao trabalhar continuamente, as equipes continuarão empenhadas em convencer as partes interessadas, internas e externas, a pensar de forma criativa e além da proposta de valor tradicional de um empreendimento. “Não temos um horizonte temporal de dez anos, assim como as empresas de risco típicas. Nós simplesmente não enxergamos isso da mesma maneira que elas, com cinco anos para investir e cinco anos para colher os frutos. Nossa abordagem é investir em coisas revolucionárias e defensáveis, independentemente do horizonte temporal”, explica Shankar Chandran, diretor do Samsung Catalyst Fund.

 

Dr. Francis Ho acrescenta: “Quando se trata de uma empresa de US$ 200 bilhões, tudo o que tocamos possui um ‘B’. Às vezes, porém, para abraçar verdadeiramente a inovação disponível, o trabalho que desenvolvemos ainda não possui um ‘B’. Então temos que ser muito convincentes internamente para manter o foco e investir”.

 

 

Consolidação estratégica de tecnologias

 

Em uma ação futura, os líderes da Samsung no Vale do Silício também estão interessados na visão de consolidação de todas as tecnologias. De plataformas verticais para a IoT, armazenamento em nuvem e dados para máquinas inteligentes, a equipe está buscando maneiras de cruzar fronteiras, explorar e se beneficiar de áreas de sinergia.

 

Um exemplo é a inteligência artificial, que obviamente não é um conceito novo. É um dos tópicos mais comentados em círculos tecnológicos, tanto no Vale do Silício como em todo o mundo.  No entanto, a tecnologia ainda está na infância. “A inteligência artificial ainda é bastante primitiva. Nós nos posicionamos na linha de partida. Agora precisamos apresentar algo progressista”, afirma Jacopo Lenzi.

 

Atualmente, a inteligência artificial é muito transacional, mas os líderes da Samsung enxergam seu futuro no desenvolvimento de habilidades de raciocínio e planejamento – um campo que eles esperam liderar ao precisamente alavancar e consolidar todas as tecnologias. Com o amplo portfólio de dispositivos de consumo da Samsung, a empresa entende a interação humana/dispositivo melhor do que qualquer um; ela tem mais pontos de contato do que qualquer outra empresa, pelos quais pode dar vida à inteligência artificial. Isso pode significar considerar as maneiras com que um assistente pessoal adquire vida na realidade virtual, por exemplo, ao contrário de como funciona em um dispositivo móvel. “As pessoas podem não pensar em nós quando se trata de inteligência artificial, mas temos essa base de usuários e um portfólio de produtos com os quais trabalhar. Queremos usar a inteligência artificial para fazer esses produtos funcionarem melhor”, diz Nick Cassimatis, líder do Laboratório de Inteligência na SRA.

 

Henry Holtzman, líder do trabalho de convergência na SRA, está adotando uma abordagem semelhante à atividade que ele e sua equipe estão realizando. Com cada vez mais dispositivos em rede nos nossos bolsos, casas e carros, a Samsung vê a necessidade de tornar a maneira como os consumidores interagem com dispositivos ainda mais fluida e prática. “Existe um esgotamento de interface de usuário. O conteúdo está desorganizado. As diversas gerações consomem informações e conteúdos de maneiras diferentes – os mais velhos fazem interface com a Netflix, e os mais jovens usam o Snapchat. Assim, como tornamos essas lacunas menos confusas e mais práticas?

 

 

Gerar um novo espírito de receptividade em toda a Samsung

 

O objetivo final dessa busca de parcerias, bem como de consolidação em todas as tecnologias, é servir como um novo modelo de receptividade que a Samsung pode tentar igualar com a sua atuação. Ajudar as unidades de negócios não mais apenas a visualizar o ano adiante, mas se concentrar em ideias de longo prazo que podem mudar a forma como as pessoas vivem, sendo o trabalho uma conexão entre as múltiplas unidades de negócios. “A meta é fazer com que nossas diversas unidades de negócios vejam além do próximo ano e compreendam o impacto”, explica Shankar Chandran.

 

A maneira mais fácil de conseguir fazê-lo será, obviamente, por meio de resultados da vida real que ajudem a Samsung a realizar progressos em inovação.

 

Henry Holtzman compartilha um exemplo de como, há vários anos, a SRA foi desafiada a repensar como as famílias compartilhavam informações e recordações. Os membros da equipe visitaram lares para saber como as pessoas publicavam informações, fotos ou comentários. Perceberam que muitas famílias tinham calendários, fotos e mensagens fixados no refrigerador, transformando-a em um ponto central da vida cotidiana. Essa observação levou a equipe a iniciar projetos embrionários e conceitos que mudariam o compartilhamento de informações analógicas – como anotações em post-its e imagens gravadas em filme –, tornando-as digitais. Qual o resultado? Calendários, notas adesivas, recursos de voz e componentes fotográficos que ganharam vida como parte do premiado refrigerador do Family Hub da Samsung. É precisamente este tipo de inovação e colaboração que a equipe do Vale do Silício imagina ser aplicada na Samsung no futuro.

 

“O elemento comum nesse processo foi o conceito avançado, um período conceitual de três anos para o desenvolvimento de ideias”, afirma Holtzman. “Depois das ideias serem desenvolvidas, elas passam pelo sistema de inovação – que inclui agências e aceleradores confiáveis. Trata-se da comunidade de inovação aberta que a equipe do Vale do Silício está promovendo”.

 

 A inovação tecnológica está se movendo mais rápido do que em qualquer momento da história e, graças aos esforços da Samsung no Vale do Silício, a empresa está mais bem posicionada do que nunca para ser líder em inovação e transformar vidas.

 

“O mundo se transformará mais nos próximos cinco anos do que nos últimos cinquenta”, comenta Chris Byrne. “Nos próximos cinco anos, a inovação poderá vir e virá de qualquer parte. Não há limites geográficos sobre o poder do cérebro. Portanto, nosso desafio é estarmos abertos – em termos de como inovamos e de onde a inovação virá”.

 

Mesmo depois de atuar no mundo da tecnologia por mais de duas décadas, Lenzi afirma: “Nenhuma outra empresa tem o mesmo alcance que a Samsung; estou aqui pela oportunidade de fazer parceria com inovadores em todo o mundo de modo que percebam a visão da Samsung”. É essa paixão por mudar a forma como as pessoas vivem que continuará a impulsionar os esforços da Samsung no Vale do Silício para alcançar novos patamares no futuro.

 

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